Viveu e trabalhou em São Paulo, Brasil. Rochelle Costi foi uma artista multimídia, que trabalhou com fotografia, vídeo e instalação. Sua concepção de fotografia traz referências da prática do colecionismo, o que se reflete diretamente em seu trabalho, geralmente organizado em séries.

Convida o observador à imersão através do uso de escalas improváveis e da escolha de temas estranhamente normais. Ressignifica o improviso e a informalidade populares, potencializando a percepção das relações público/privadas.

Dentre as exposições individuais, destacam-se: Passatempo, Museu do Trabalho, Porto Alegre, 2018; Reforma, Luciana Brito Galeria, 2018 Tombo, Casa da Imagem, São Paulo (2012); Objeto encontrado, Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2009); Uma Festa, Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo (2007); Dinâmica comum, Instituto Tomie Ohtake (2005).

Participação em III Beijing Photo Biennial, 2018 , 24a e 29a  Bienal Internacional de São Paulo (1998 e 2010), 6a e 7a  Bienal de La Habana (1997

e 2000), 2ª Bienal do Mercosul (1999), além das mostras Más Allá del Documento, no Centro de Arte Reina Sofia (Madri, 2000); Farsites: Urban Crisis and Domestic Symptoms in Recent Contemporary Art. Centro Cultural Tijuana, México; San Diego /Museum of Art, EUA; I Bienal del Fin del Mundo (Ushuaia, 2008); 1ª Trienal de Fotografia Masp/ Pirelli (2013); entre outras. Artista premiada no 6 º Prêmio CNI SESI SENAI Marcantônio Vilaça para as Artes Plásticas, 2017.

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