Valdir Cruz

Nasceu em Guarapuava, no sul do Paraná, em 1952. Reconhecido por seus projetos socioambientais, e com cerca de 38 anos de carreira, o fotógrafo interage entre seus estúdios em São Paulo e Nova York. Com dezenas de exposições em seu currículo, além de imagens nos acervos e coleções de importantes museus e instituições, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), MAE – Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, MON – Museu Oscar Niemeyer, Curitiba-PR, MAR – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro-RJ, Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York, Brooklyn Museum, de Nova York, Biblioteca Pública de Nova York, Museum of Fine Arts de Houston, TX, e o Smithsonian Institute, em Washington, D.C.

Em 1996, o fotógrafo foi agraciado com bolsa da Fundação Guggenheim para desenvolver o projeto de uma expedição prolongada na Amazônia, e novamente em 2000, a mesma fundação concede uma subvenção para publicação do livro Faces of the Rainforest – The Yanomami (powerHouse Books, 2002. A versão em português – Faces da Floresta – Os Yanomami – foi editada pela Cosac Naify/2004, sendo o prefácio apresentado por Marina Silva, então Ministra de Estado do Meio Ambiente.

Com doze publicações desde 1996, sua mais recente, Jurubatuba – reflexões sobre o rio Pinheiros nos mostra suas águas com nascentes poderosas por meio de cenários mágicos – o que reforça a emergência da preservação. Guarapuava e Retratos de Afeto foram publicados em 2017 e 2013 respectivamente, pela Terra Virgem Edições. Seu principal representante no Brasil é a Galeria Bolsa de Arte de Porto Alegre, e nos Estados Unidos é a galeria Throckmorton Fine Art, em Nova York.